Longe de qualquer comparativo com o futebol profissional, o futsal ainda "engatinha" no que diz respeito a bons salários e estrutura adequada para a maioria dos clubes. A incerteza sobre "onde irei jogar" está cada vez mais comum entre os atletas que atuam nos grandes centros, uma vez que poucas equipes disponibilizam deste respaldo financeiro para o profissional.
Por este e outros motivos é que o atleta de futsal é considerado um "operário do salão", ou seja, em muitos casos este profissional realmente gosta do que faz e se submete a salários que não condizem com o que realmente merece ganhar.
Pelo simples prazer de jogar, pagar suas contas e não ficar parado, o atleta busca alternativas em jogos chamados de "extra", uma vez que estes pagam um cachê consideravelmente razoável.
Neste dia 1° de maio, Dia do Trabalhador, estes "operários" merecem todo respeito e atenção necessária, já que muitos têm o futsal como principal fonte de renda.
A seguir, Tiago fala sobre o primeiro emprego:
"Comecei a jogar muito cedo, aos sete anos. Meu primeiro ano de carteira assinada foi no Palmeiras em 1998. Eu era juvenil, mas já atuava pela equipe principal".
Por este e outros motivos é que o atleta de futsal é considerado um "operário do salão", ou seja, em muitos casos este profissional realmente gosta do que faz e se submete a salários que não condizem com o que realmente merece ganhar.
Pelo simples prazer de jogar, pagar suas contas e não ficar parado, o atleta busca alternativas em jogos chamados de "extra", uma vez que estes pagam um cachê consideravelmente razoável.
Neste dia 1° de maio, Dia do Trabalhador, estes "operários" merecem todo respeito e atenção necessária, já que muitos têm o futsal como principal fonte de renda.
A seguir, Tiago fala sobre o primeiro emprego:
"Comecei a jogar muito cedo, aos sete anos. Meu primeiro ano de carteira assinada foi no Palmeiras em 1998. Eu era juvenil, mas já atuava pela equipe principal".
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